Uma mulher, identificada como Solange Mendes da Silva, de 49 anos, morreu após ser atingida por um tiro no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (22). Ela chegou a ser levada para o Hospital Estadual Getúlio Vargas mas, de acordo com a unidade, chegou sem vida. O corpo será encaminhado para o IML.
Com mais essa vítima, subiu para 19 o número de mortos na região em dois dias de confrontos. A ação se torna a quarta mais letal da história do Rio de Janeiro, junto com uma outra operação, na mesma comunidade, em junho de 2017. O levantamento é do Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos (Geni) da Universidade Federal Fluminense e leva em consideração ações ocorridas de 1989 para cá.
O clima continua tenso no conjunto de comunidades. Segundo informações da Polícia Militar, criminosos armados atacaram uma das bases da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, que faz parte do complexo.
Apesar dos disparos, não houve confronto com os policiais, que intensificaram o patrulhamento no local, de acordo com a corporação. Ainda segundo a PM, depois do ataque criminoso, uma mulher foi encontrada ferida e foi socorrida pelos policiais militares para uma Unidade de Pronto Atendimento da região.
Tudo acontece um dia depois de uma operação conjunta entre as Polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro. Cerca de 400 homens participaram da ação, com o objetivo de coibir o roubo de veículos, cargas e bancos.
O clima ficou tenso na região e diversas vias foram bloqueadas. Escolas interromperam o funcionamento. Dez veículos blindados e quatro helicópteros foram usados na ação desta quinta-feira (21). Uma das aeronaves foi alvo de disparos pela criminosos.
O vídeo com o flagrante circulou pelas redes sociais. Durante a ação, a polícia apreendeu uma metralhadora ponto 50, que teria sido usada para tentar derrubar o helicóptero; quatro fuzis, duas pistolas e mais de 50 explosivos. Cinco suspeitos foram presos.
fonte: cnnbrasil.com
Com mais essa vítima, subiu para 19 o número de mortos na região em dois dias de confrontos. A ação se torna a quarta mais letal da história do Rio de Janeiro, junto com uma outra operação, na mesma comunidade, em junho de 2017. O levantamento é do Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos (Geni) da Universidade Federal Fluminense e leva em consideração ações ocorridas de 1989 para cá.
O clima continua tenso no conjunto de comunidades. Segundo informações da Polícia Militar, criminosos armados atacaram uma das bases da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, que faz parte do complexo.
Apesar dos disparos, não houve confronto com os policiais, que intensificaram o patrulhamento no local, de acordo com a corporação. Ainda segundo a PM, depois do ataque criminoso, uma mulher foi encontrada ferida e foi socorrida pelos policiais militares para uma Unidade de Pronto Atendimento da região.
Tudo acontece um dia depois de uma operação conjunta entre as Polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro. Cerca de 400 homens participaram da ação, com o objetivo de coibir o roubo de veículos, cargas e bancos.
O clima ficou tenso na região e diversas vias foram bloqueadas. Escolas interromperam o funcionamento. Dez veículos blindados e quatro helicópteros foram usados na ação desta quinta-feira (21). Uma das aeronaves foi alvo de disparos pela criminosos.
O vídeo com o flagrante circulou pelas redes sociais. Durante a ação, a polícia apreendeu uma metralhadora ponto 50, que teria sido usada para tentar derrubar o helicóptero; quatro fuzis, duas pistolas e mais de 50 explosivos. Cinco suspeitos foram presos.
fonte: cnnbrasil.com
